Ano de exibição: 2016
Número de episódios: 12
Emissora: Naver TV
Direção: Kwon Soon Wook
Roteiro: Kim Hyang Ji e Moon Ji Yeong
Tempo médio de duração dos episódios: 12min
Quando eu vi o lançamento desse mini-drama, eu
fiquei morrendo de vontade de assistir. Mas como eu estava acompanhando outras
séries e animes, acabei por vê-lo só agora. E te digo uma coisa: não me
arrependi nem um pouquinho. Fui capaz de ver a atuação de Cho Kyu Hyun, um dos
integrantes do Super Junior (amo) e de Yoon So Hee, que eu já tinha visto em
Marriage Without Dating, mas que fazia uma personagem nada cativante.
A BS Eletronics é uma empresa muito conceituada
na área de tecnologia, tendo várias ideias inovadoras para chamar a atenção de
consumidores e investidores. O projeto mais importante no momento envolve a
criação de uma cyborg perfeita que deveria amar somente a um homem. Porém, Kim
Joo Sung (Cho Kyu Hyun), aquele que criou essa cyborg, não a implementou com
hormônios que a fariam capazes de se apaixonar. Como o projeto poderá ter êxito
nessas condições?
Bong Soon (Yoon So Hee) está trabalhando na
equipe de Joo Sung, sendo que ambos devem simular estar namorando para fazerem
alguns testes para o projeto. O estranho é que, os batimentos dele sempre se
aceleram, enquanto que os dela permanecem estáveis. Por que isso acontece? Fica
claro que Bong Soon é a cyborg que não possui a capacidade de amar. Tadinho do
Joo Sung! Ele não lembrava que a tinha desenvolvido e estava super apaixonado
por ela (com direito a ele conseguir admitir isso para si próprio desde o
início).
Fala sério! Não tem como ele não se apaixonar
por Bong Soon, pois ela é muito bonita, inteligente e tem um sorriso
encantador. Eu fiquei surpresa de ter gostado tanto da personagem, afinal eu
não conseguia desgrudar da cabeça a personagem chata que a Yoon So Hee tinha
feito em Marriage Without Dating. Agora só vou relacionar a atriz com essa
personagem! =) Sabe o que eu mais gostei em Bong Soon? Ela é decidida e determinada.
Se ela quer algo, ela corre atrás e não desiste nunquinha. Joo Sung estaria em
sérios apuros se tentasse se afastar dela! Kkkkkkk
Joo Sung não é menos cativante, sendo fofo desde
o início. Ele colocava as necessidades e desejos dela acima dos dele próprio.
Não é nenhuma surpresa que ela vai se apaixonando por ele gradualmente até que
um não pudesse mais viver sem o outro. O legal é que não teve enrolação: os
dois ficaram juntos já no começo. Assim, esse mini-drama se preocupou em
mostrar como ambos iam resolvendo seus problemas juntos. Assistindo Bong Soon –
a Cyborg In Love, nó percebemos a importância de aproveitar o máximo de tempo
com as pessoas que amamos, pois nunca se sabe quando tudo pode acabar.
Embora seja um mini-drama, tivemos direito até
mesmo a casal secundário fofo. Ambos faziam parte da equipe de Joo Sung, sendo
que seu relacionamento começou a partir de um erro. Quem poderia imaginar que
ia dar tão certo. Além disso, com a chegada de Bong Soon, podemos perceber que
a equipe toda se tornou mais unida e solidária, sempre se preocupando um com o
outro e se aceitando como são.
Dois outros personagens que eu também gostei
foram: Diretor Byun (Ji Il Joo) e Seo Hee (Kim Yoo Mi). O primeiro era amigo e
superior de Joo Sung. Gostei muito da relação desses dois, muitas vezes
pensando no que é melhor para o outro. O único problema, é que deu um surto de
loucura em Byun que me deixou desesperada, mas sabia que ele não ia me
decepcionar no final. Seo Hee era a ex-namorada do protagonista. Ela era uma
cientista extremamente inteligente. Fiquei pensando: “Nossa! Aposto que vai ser
uma chata!”. Me surpreendi achando ela uma pessoa muito boa e preocupada com os
outros, até mesmo com Bong Soon, sua rival.
Eu ADOREI o final! Não foi da maneira que eu
esperava, mas conseguiram resolver todos os problemas envolvendo Bong Soon e
Joo Sung que me deixavam muito ansiosa. Eu realmente queria saber o que se
passaria entre eles no futuro, mas como é um mini-drama, não poderia esperar
que se aprofundassem muito. Também tenho que falar sobre uma música da OST que
ficou um tempão na minha cabeça: This is What I Am Doing do GB9. Escutem e
fiquem viciados nela também.
Nota: 8
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